Utilize este identificador para referenciar este registo:
https://hdl.handle.net/10405/2067
Autor(es): | Chereau, François, 1680-1729, grav. |
Título: | L'Eau |
Outro Título: | l'Amour regne partout dans leau la plus profonde ses feux vont animer les stupides poissons. Il perce de ses traits Nayades et tritons, il peut même domter le souverain de l'onde; et remplissant ce Dieu de la plus vive ardeur par les yeux d'Amphitrite il scait gagner son coeur |
Editor: | Paris: chez Chereau |
Data de publicação: | [17-?] |
Descrição: | Academia Portuense de Belas Artes do Porto nº 36. François Chereau, gravador francês, nasceu em Blois em 1860. Foi aluno de Gérard Audran (1640-1703) e de Pierre Drevet, o Velho (1663-1738) e provou ser um sucessor digno desses mestres. Distinguiu-se pela beleza do seu traço e pela exactidão do seu desenho, alguns dos quais são admiráveis. Morre em Paris no ano 1729 |
Proveniência: | Na mitologia grega Poseidon era o deus do mar e de terramotos. Era filho de Cronos (titã, raça de poderosos deuses descendentes de Gaia e Urano) e Réia (a mãe dos deuses). Anfritite era filha de Nereu (filho mais velho de Pontus, o Mar, e Gaia, a Terra) e Doris (filha de Oceano e Tétis). Poseidon era marido de Anfitrite, uma das Nereidas (ninfas do Mar Mediterrâneo), com quem teve um filho, Tritão (o mensageiro do mar). Como o seu pai, carregava um tridente, porém, o seu atributo especial era uma concha na qual vinha sentado com um trompete para acalmar ou levantar as ondas. São vários os seres que receberam a designação de Tritão (os tritões) na mitologia grega, todos eles do séquito de Poseidon e muitas vezes considerados como filhos de Tritão. Poseidon era o deus principal de muitas cidades. Tinha um semblante sereno e personificava a criação de novas ilhas rodeadas por um mar calmo. Quando era ofendido ou ignorado, Poseidon golpeava o chão com o seu tridente, causando o caos, terramotos, afogamentos e naufrágios. Os marinheiros oravam a Poseidon para realizarem uma viagem segura e, por vezes, executavam sacrifícios afogando cavalos. Alexandre Magno, antes da batalha de Issus contra os persas (perto da foz do rio Pinarus e sul da vila de Issus), recorreu às orações, invocando Poseidon, deus do mar, e para o qual encomendou um carro com quatro cavalos para ser lançado nas ondas.Em relação ás Naiades que vemos igualmente representadas na gravura fólio, tratam-se de ninfas aquáticas que se assemelhavam às sereias, com o dom da cura e da profecia e com certos controles sobre a água |
Assunto: | Símbolo--Elemento da natureza--França--Séc. 18 Símbolo--Elemento da natureza Elemento da natureza--Água Mitologia clássica--Grécia antiga Mitologia clássica--Deuses Deuses--Poseidon(deus do mar) Mitologia clássica--Ninfas Ninfas--Anfitrite(ninfa do Mar Mediterrâneo) Desenho--França--Séc. 18 |
Tipo de Documento: | Gravura |
Condições de Acesso: | Contém marca de água |
Aparece nas coleções: | BDAmus - Gravuras e Estampas |
Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.