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dc.contributor.authorChereau, François, 1680-1729, grav.pt
dc.date.accessioned2011-02-15T11:30:38Zpt
dc.date.available2011-02-15T11:30:38Zpt
dc.date.issued[17-?]pt
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10405/2065pt
dc.descriptionCarimbo da Academia Portuense de Belas Artes do Porto nº 34.pt
dc.descriptionFrançois Chereau, gravador francês, nasceu em Blois em 1680. Foi aluno de Gérard Audran (1640-1703) e de Pierre Drevet (1663-1738) e provou ser um sucessor digno desses mestres. Distinguiu-se pela beleza do seu traço e da exactidão do seu desenho, nomeadamente, nos seus retratos, alguns dos quais são admiráveis. Morreu em Paris em 1729pt
dc.format1 grav.: buril e água forte, p&b; 24x30cmpt
dc.language.isofrept
dc.publisherParis: chez Chereaupt
dc.rightsContém marca de águapt
dc.subjectSímbolo--Elemento da natureza--França--Séc. 18pt
dc.subjectSímbolo--Elemento da naturezapt
dc.subjectElemento da natureza--Fogopt
dc.subjectMitologia clássica--Deusespt
dc.subjectDeuses--Vénuspt
dc.subjectDesenho--França--Séc. 18pt
dc.subject.classificationSI1(21)"17"pt
dc.subject.classificationMC4-4(12)pt
dc.subject.classificationAP1;6(21)"17"pt
dc.titleLe Feupt
dc.title.alternativeTendre Mere d'Amour, vous n'avez qu'a parler, ces cyclopes afreux sont prests à travailler: pour votre fils Enée ils vont (...) des armes, tres fortes, mais pourtant plus foibles que vos charmes. Les hommes les plus durs n'ont jamais resité a tout ceque desire une jeune beautépt
dc.typeGravurapt
dc.provenanceVénus, filha do Céu e da Terra, é a deusa do Amor e da Beleza. Como prémio de haver fabricado os raios de que Júpiter necessitou quando os Gigantes quiseram expulsá-lo do Céu, ofereceu a sua filha Vénus a Vulcano (deus do fogo) para esposa. A deusa, porém, apesar da sua união com Vulcano, procurou a companhia de outros deuses, entre os quais Marte (deus da guerra), de quem teve Cupido, e amou também Adónis e Anquises (princípe mortal troiano) do qual nasceu Eneias. Segundo a lenda, Eneias era um dos guerreiros principais de Troia, líder dos dardânios. Durante os combates, em várias ocasiões, foi não só favorecido como salvo pelos deuses. Quando foi ferido por Diomedes (princípe de Argos e valente heroi grego na guerra de Troia), foi a sua mãe quem o salvou, e quando enfrentou Aquiles (outro heroi participante da guerra de Troia) no campo de batalha, foi Poseidon (deus do mar) quem o livrou de ser morto. Após a queda da cidade de Troia, Eneias liderou a fuga de um pequeno grupo de sobreviventes. Ao escapar da cidade em chamas, num gesto de piedade Eneias carregou o seu pai Anquises nos ombros, enquanto que com a outra mão guiava o seu filho Ascânio. Alguns acreditam que este momento, em que três gerações foram salvas da destruição de Troia, foi obra da deusa Vénus que os guiou através da destruição. Relativamente aos Ciclopes, que vimos igualmente representados na gravura fólio, eram gigantes imortais com um só olho no meio da testa que trabalhavam com Vulcano (divindade do fogo, dos metais e da metalurgia e, por isso. conhecido como ferreiro divino). Os Ciclopes, como bons ferreiros que eram, forjaram armas mágicas e poderosas. De acordo com a sua origem, os Ciclopes estão organizados em três espécies diferentes: os urânios, filhos de Urano e Gaia, os sicilianos, filhos do deus dos mares Poseidon, e os construtores, que provêm do território da Lícia (região montanhosa na costa da Ásia Menor que se tornou província romana)pt
Appears in Collections:BDAmus - Gravuras e Estampas

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