Maria Aurélia Martins de Sousa

Secção Secretário, 1836-1911; Sub-secção Secretaria, 1836-1911; Sub-sub-secção Alunos e Pensionistas

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DC Field	Value	Language
dc.contributor.author	Secção Secretário, 1836-1911	pt
dc.contributor.author	Sub-secção Secretaria, 1836-1911	pt
dc.contributor.author	Sub-sub-secção Alunos e Pensionistas	pt
dc.date.accessioned	2010-07-15T19:15:44Z	-
dc.date.available	2010-07-15T19:15:44Z	-
dc.date.issued	1876-1898	pt
dc.identifier	PT/APBA/F1-4/02	pt
dc.identifier.other	288	pt
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/10405/1224	-
dc.description	Nível: Documento/Processo	pt
dc.format	40 liv.; 50 mçs (8 docs.)	pt
dc.format.medium	Bom estado de conservação	pt
dc.language.iso	por	pt
dc.relation.ispartofseries	[Processos individuais de alunos]	pt
dc.relation.uri	http://hdl.handle.net/10405/1236	pt
dc.rights	Contém marca d'água	pt
dc.rights	Acesso livre	pt
dc.subject	Aluno--[Processo individual]--1837-1911	pt
dc.subject	Academia Portuense de Belas Artes--[Processo individual]--1837-1911	pt
dc.subject	Sousa, Maria Aurélia Martins de, 1866-1922--[Processo individual]	pt
dc.title	Maria Aurélia Martins de Sousa	pt
dc.type	Processo individual aluno	pt
dc.provenance	História biográfica: Pintora dos séculos XIX e XX (1865-1922), nascida em Valparaiso (Chile) de pais portugueses, discípula, no Porto, de Caetano da Costa Lima e de Marques de Oliveira e, em Paris, de Jean-Paul Laurens Benjamin Constant. Percorreu a França, Bélgica, Holanda, Alemanha, Itália e Espanha. Distinguiu-se pelo vigor e liberdade do seu processo pictórico. Tem obras em que aflora a sua sensibilidade feminina, como “Cena familiar” (Museu Nacional Soares dos Reis), com expressivas imagens de crianças, de rara penetração e ternura, a par de outras de energia máscula e de estilo severo, quase seco, como o “Auto-retrato” (Museu Nacional Soares dos Reis). No Porto, viveu na Quinta da China, sobranceira ao estuário do Douro, que lhe inspirou trechos paisagísticos cheios de poesia, como “Rio Douro – Areinho”. Cultivou a pintura religiosa com delicadeza e emoção como o atesta o seu “Santo – António”, de expressão de êxtase. Também se lhe devem elegantes trechos de jardim, de que há um espécime excelente no Museu do Porto. OUTRAS OBRAS: Col. Visconde de Vilarinho de S. Romão, Porto “Retrato da Viscondessa de Vilarinho de S. Romão”, “Mulher portuguesa” e “Avezinha morta”.	pt
dc.provenance	Bibliografia - Pamplona, Fernando de - Dicionário de pintores e escultores : portugueses ou que trabalharam em Portugal. 2ªed. Barcelos : Civilização Editora, 1987	pt
Appears in Collections:	BDArq - Processos

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